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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Nome: Leonardo de Jesus N°40

organizações de base simplesmente resolveriam seus problemas dentro de suas instâncias. Os problemas maiores, que fugissem do alcance de soluções autônomas, seriam discutidos em reuniões com outras organizações de base, através dos seus representantes. A sociedade anarquista sonha com um sistema federativo, com delegados representando associações. Mas isto é bem diferente de eleições e mandatos.

Sem poder
Para os anarquistas, a representação, os cargos são sempre de função, nunca de autoridade. No sistema político atual, quando alguém é eleito para um cargo, recebe um poder de decisão sobre a vida de outras pessoas. No anarquismo, o cargo só tem a utilidade de levar propostas, não tem o poder de decidir nada em nome dos outros. Ele vai ser uma espécie de executivo, fazendo as funções que lhe foram delegadas pela organização de base, sempre fiscalizado por elas. Errou, cai fora na hora. Ninguém tem cargo por tempo indeterminado, nem vai poder se reproduzir nele. Os cargos são emergentes, de acordo com as circunstâncias, e descartáveis, depois que a função acaba, a delegação também chega ao fim.

Máxima Igualdade
O Anarquismo propõe o socialismo libertário, o socialismo naturalmente fundado na igualdade. Mas não apenas no sentido de resolver os problemas materiais, como alimentação e moradia. Igualdade também para socializar a informação, o saber e tudo o que o indivíduo deseja. E, principalmente, igualdade para que as pessoas exerçam suas diferenças, porque todos são diferentes uns dos outros. Só o totalitarismo impõe essa igualdade para que as pessoas sejam todas iguais perante a lei. É preciso criar instâncias em que todos desenvolvam seu potencial criativo dentro de uma igualdade. A máxima igualdade é aquela que permite o exercício das diferenças. Nós temos que criar este equilíbrio no nosso cotidiano, com as transformações se fazendo aqui e agora. A toda hora podemos inventar novas formas de relações humanas que vão mudando a sociedade. A revolução começa a se fazer dentro de cada um. Encontrar pessoas que tem afinidade com você, se organizar e criar novas formas de relações são caminhos anarquistas para se fazer uma tremenda revolução de mudança na sociedade.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A declaração dos direitos Humanos: Teoria ou Pratica?

Fernando Lucas Dias, n°15.

A Declaração dos Direitos Humanos, teve como proposito de criação, a liberdade, inclusão, e justiça. Sendo assim, deveria garantir que todos tivessem uma vida melhor. Na teoria, ajudaria para um mundo mais democrático em que todos possuiriam os mesmos direitos e deveres, e a mesma importância. Isso faria com que as pessoas de uma sociedade, todas sem exclusão, fossem ativas efetivamente da organização politica. Assim sendo uma sociedade democrática e prazerosa de se viver. Porem, sabemos que a maioria dos artigos de Declaração não são respeitados, por isso são apenas teóricos, e não saem do papel para a pratica. Percebemos que a Declaração dos Direitos Humanos ostra-nos um horizonte belo para todos, onde todos os direitos serão respeitados na pratica. Entretanto esse "futuro" está longe de nossa realidade, pois todos não cumprimos nossa parte, deixando coisas banais falar por nós. Finaliza-se sendo a Declaração dos Direitos Humanos, apenas uma forma teórica de resolver os problemas da sociedade para um futuro melhor, sendo que deveríamos colocar em pratica, para termos um futuro digno de se viver.

Respeitar é o dever de todos


A Declaração dos Direitos Humanos já se inicia dizendo que as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos, isso pode até estar escrito em um papel qualquer, mas as pessoas não levam em consideração nada disso.

Isso que não poderia estar acontecendo, está escrito tantas coisas que seriam úteis ao nosso meio, mas ninguém leva em consideração, ninguém leva pra vida, ninguém respeita, ninguém ama, cada um só pensa em si.Os direitos humanos, correspondem as necessidades essenciais das pessoas para que está possa viver com dignidade, pois a vida é um direito humano fundamental. E para preservar a vida todos tem que ter direito a alimentação, a saúde, a moradia e a educação.

Devíamos buscar delinear o que se deve mesmo por em prática, é fácil falar e difícil fazer, pois no mundo em que vivemos hoje, com tanta correria e pressa, as pessoas não tem tempo de pensas em direitos dos outros, e só pensam em si, e é por isso que vivemos em uma sociedade cheia de preconteitos

É bem simples se você tiver mais dinheiro, fica mais fácil viver nessa sociedade cheia de preconceitos, a justiça não é igual para todos, mais deveria, isso é muito fácil de se ver por ai, com tanta corrupção.

Nós temos direitos, nós temos deveres, e devemos saber como vamos manusear isso, o jeito certo seria pensando em nós mesmos, e nos outros também, já que na declaração somos iguais, livres e temos direitos as mesmas coisas, pensando no próximo um pouco quem sabe a nossa vida não melhoraria? Quem sabe a sociedade não mudaria? É tudo uma questão de conciliar, de entender e colocar em pratica, de saber diferenciar, de saber amar e respeitar.

Eloísa Rodrigues Franco

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Declaração dos Direitos Humanos

A Democracia moderna que procuramos construir é um grande avanço político, o qual baseia-se nos princiós da igualdade, liberdade e da segurança pessoal. Assim como diz o Artigo III _ "Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade, à segurança pessoal" (Declaração dos Direitos Humanos).
De fato a verdadeira democracia consiste em oferecer à todos as mesmas oportunidades e direitos sem distinção de raça, cor, sexo e religião, tendo assim oportunidades para se desenvolver e produzir igualmente.
Essa Possibilidade de igualdade e justiça só é possivel com hà cooperação social, que se baseia em: Justiça, que é a busca pela igualdade e oportunidades; Consenso, que é o respeito as diferenças, a liberdade; e Discussão Política, que é a participação e envolvimento de todos em decisões politicas.
Sendo assim, são relações consecutivas, onde um direito se baseia no realização do seu antecedente para ser realizado, estão interligados um ao outro a fim de um mesmo objetivo, que é a realização dos DIREITOS HUMANOS.
Assim como no artigo, para que tenhamos a vida, temos de ter liberdade para viver e poder expressar nossas opiniões, gozar dos direitos, e acima de tudo com total segurança pessoal de não corrermoso risco de sermos oprimidos pelas escolhas e diferenças.
São esses os princípios básicos para uma sociedade democrática e com efetiva garantia, onde todos tem seus direitos e deveres garantidos, ou seja, têm IGUALDADE e JUSTIÇA; do contrário a tal sociedade pode ser tudo menos democrática.

Nome: Beatriz Didone Silveira Nº 08

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Bruna Sampaio n°10

A Declaração dos Direitos Humanos foi adotada para que os homens se respeitassem entre si, abordando os direitos e deveres que dever ser compridos. Hoje em dia as pessoas não respeitam a Declaração e se sentem soberanos em cima dos outros tirando os direitos dos outros. Algumas pessoas humilham e maltratam as outras e as submetem a castigos cruéis.
Muitas pessoas vivem em situações precárias e sem condições, o que não é correto.
As pessoas deviam ajudar as outras e não diminuir as outras.

Adino Guimarães n°1

A Declaração dos Direitos Humanos foi feita para dar uma vida melhor a todos no mundo mais não é bem assim que nesse presente está acontecendo. Todos temos os direitos de ir e vir, alimentação e um dos mais importantes a educação.
Mesmo com essa "lei" o homem arrumou um meio de reprimir seu próximo com alguma ofensa ou coisa do gênero pois todo homem gosta de se sentir superior ao outro mais devemos lutar por um mundo em que valha a pena acreditar em que todos respeitem a Declaração.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Tema: O Anarquismo.

O Anarquismo em função dos problemas sociais.
As organizações de base simplesmente resolveriam seus problemas dentro de suas instâncias. Os problemas maiores, que fugissem do alcance de soluções autônomas, seriam discutidos em reuniões com outras organizações de base, através dos seus representantes. A sociedade anarquista sonha com um sistema federativo, com delegados representando associações. Mas isto é bem diferente de eleições e mandatos. Para os anarquistas, a representação, os cargos são sempre de função, nunca de autoridade. No sistema político atual, quando alguém é eleito para um cargo, recebe um poder de decisão sobre a vida de outras pessoas. No anarquismo, o cargo só tem a utilidade de levar propostas, não tem o poder de decidir nada em nome dos outros. Ele vai ser uma espécie de executivo, fazendo as funções que lhe foram delegadas pela organização de base, sempre fiscalizado por elas. Errou, cai fora na hora. Ninguém tem cargo por tempo indeterminado, nem vai poder se reproduzir nele. Os cargos são emergentes, de acordo com as circunstâncias, e descartáveis, depois que a função acaba, a delegação também chega ao fim. O Anarquismo propõe o socialismo libertário, o socialismo naturalmente fundado na igualdade. Mas não apenas no sentido de resolver os problemas materiais, como alimentação e moradia. Igualdade também para socializar a informação, o saber e tudo o que o indivíduo deseja. E, principalmente, igualdade para que as pessoas exerçam suas diferenças, porque todos são diferentes uns dos outros. Só o totalitarismo impõe essa igualdade para que as pessoas sejam todas iguais perante a lei. É preciso criar instâncias em que todos desenvolvam seu potencial criativo dentro de uma igualdade. A máxima igualdade é aquela que permite o exercício das diferenças. Nós temos que criar este equilíbrio no nosso cotidiano, com as transformações se fazendo aqui e agora. A toda hora podemos inventar novas formas de relações humanas que vão mudando a sociedade. A revolução começa a se fazer dentro de cada um. Encontrar pessoas que tem afinidade com você, se organizar e criar novas formas de relações e caminhos anarquistas para se fazer uma tremenda revolução de mudança na sociedade.